quarta-feira, setembro 30, 2009

Nossos ídolos nos tempos de Escola


Kurt Cobain, vocalista do Nirvana

Flea, baixista do Red Hot Chili Peppers Vocalista do Pearl Jam, Eddie Vedder Eddie Van Halen, guitarrista e líder do Van Halen O raaper Eminem Vocalista do The Doors, Jim Morrison O cantor Neil Young Axl Rose, vocalista do Guns n`Roses Bruce Springsteen, cantor norte-americano O rapper 50 Cent Billy Corgan, líder e guitarrista do Smashing Pumpkins O roqueiro Kid Rock A cantora hippie Janis Joplin Vocalista da banda Metallica, James Hatfield O cantor Marilyn Manson Anthony Kieds, vocalista do Red Hot Chili Peppers O cantor Iggy Pop
O vocalista do Aerosmith, Steve Tyler

Não derivando muito sobre referências

Resolvi entrar na discussão por causa desses excelentes posts:

Antes de mais nada, minhas amigas adolescentes, que ainda estão aprendendo a trocar absorventes e nem sabem o que estão aprendendo na escola, uma coisa eu lhes digo:

"Emo é uma merda!"

Entramos numa grande discussão para salientar que tais músicas que ouvimos hoje, principalmente o que é considerado Rock. Atualmente o que se considera Rock não tem uma referência, ou seja , uma escola musical na qual não mostram versatilidade dos artistas atuais para manterem um bom tempo de carreira.

Meninas, pergunto para vocês: Quando vcs tiverem 25 anos de idade, vocês acham que ainda vão ouvir Jonas Brothers ou NxZero? Vocês terão coragem de um dia admitir que ouviram isso (como os adultos de hoje que antes ouviam Menudo)?

Teria muita vontade de perguntar para esses caras quais são suas influências. Tenho certeza que o silêncio iria imperar por um bom tempo.

Não diria somente que o Emo é uma merda, mas o Rock alienado em geral. há uma vertente muito forte também que, apesar de melhor qualidade, também está longe de ser uma música que ouvirá por 20 anos, o BritishRock. Bandas como Editors, Interpol, Franz e outras seguem esse modelo, mas eles ainda têm um perdão, vieram de um Pop-rock assumido inglês que mostra bem a raiz de seu som, mesmo sendo fraco.

Por causa disso volto a confirmar: O sucesso temporário é a maior fonte de renda para emissoras e produtoras.

Lembro-me que antes de pegarmos apreço pelo artista a gente tinha os seguintes hábitos:
  1. Quem é o artista;
  2. Qual é o nível de poesia dele;
  3. Se de fato era um músico
Depois de ouvirmos a música dele seguimos:
  1. Ouvir suas outras músicas;
  2. Comprar o álbum;
  3. Admirá-lo e acompanhar sua carreira
É muito bom para o artista isso, ele sabe que está sendo admirado como pessoa e, quando ele cometia algum erro na carreira ele era escurraçado (Frases de John Lennon [-somos mais famosos que jesus cristo!], Casamento de Jerry Lee-Lewis com uma menina de 13 anos).

Como funciona hoje:
  1. Ouço uma música legalzinha num comercial de celular;
  2. Baixo o mp3;
  3. Fica ouvindo sem parar a música (mesmo não sabendo inglês se caso for internacional)
Vão se passar os anos vem aquela pergunta: "-caramba! de quem que era aquela música mesmo?" e, na verdade vc não sabe, mas faz pose para parecer saber, mesmo tendo o Google na sua frente

No Google: "Você quis dizer ' - Eu sou um alienado?' "

Sim meu bem você é. E voltando ao assunto geral, isso tem acontecido porque o anos 90 foi um grande abismo cultural. Não só na música, mas em todos os ambientes. Em que lugar do mundo vc ouvia Guns'n Roses e Locomia num programa de domingo num mesmo dia?

Além de termos uma diversificação cultural enorme infelizmente essa turma que está entre os 13 e 18 anos não tem a mínima ideia do que é discutir política. Religião? Nem pensar. De fato é mais fácil pintar os olhos de preto e colocar uma franja assustadora ne frente e falar que é sensível.

Tenho pena dessas mulheres, que ao lado de um homem desse nível tenha a capacidade de amadurecer em algum momento. Mulheres! Fiquem sozinhas!

"Antes de admirar um artista, procure saber sobre ele e tente entender o que ele está passando para você"

Garotos Emos, podem parar de chorar, já terminei

sábado, setembro 26, 2009

BlackBird (Arranjo para Violão Solo)

Foi meio difícil, fiz algumas correções e adaptações. Encontrei umas tbs similares e finalmente cheguei numa versão definitiva para Blackbird dos Beatles.

Segue imagens abaixo e link para download do pdf.









clique aqui para baixar o pdf

Técnicas de Guitarra (outro excelente texto de http://www.marcotureta.com.br/)

TÉCNICA 1 - Bend (levantada de corda) Blues/Rock.

Essa técnica soa muito bem, principalmente na praia do rock. Pode ser feita com ou sem distorção: ao realizar um bend (levantar uma corda), você pode ao mesmo tempo, só que com algum dedo da mão direita, dar um Tap (uma batida) na mesma corda em que está se utilizando o bend. No exemplo que segue abaixo, a nota é tocada (a), levantada com a mão esquerda (b), e enquanto se sustenta essa corda levantada, com a outra mão se faz o Tap (T) na casa 15 (c). Após esse Tap, abaixa-se a corda levantada pela mão esquerda e só se palheta novamente no momento (d). O palavra Full significa levantar a corda em 01 tom.

Esse é apenas 01 exemplo dessa técnica. Pode-se "brincar" com os bends para produzir resultads sonoros bem inusitados e expressivos. Procure ouvir vários guitarristas.

TÉCNICA 2 - Clichês Blus/Rock/Country.

Os clichês apresentados representam pequenas frases usadas no blues, country e rock e podem dar um tempero especial ao seu solo. Tente reconhecer auditivamente alguns clichês quando estiver ouvindo um solo de guitarra. Na execução, tome cuidado com os bends (1/2 e Full); faça o bend levantando a corda na altura exata. Quando for tocá-los com distorção cuidado com a sujeira do som, tente executá-los o mais limpo possível. Toque repetidamente cada clichê, experimentando variações: lento, rápido e gradualmente acelerando e/ou desacelerando.


TÉCNICA 3 - Escala de Do Menor Pentatônica com blue note (Blues/Rock).

Frases de Blues/Rock: seguem 9 frases com a Escala de Cm Pentatônica com a Blue Note na 4ª aumentada (nota fa#). Apojatura = appoggiatura = grace note.



TÉCNICA 4 - arpegios (Em Harmônica).

Arpegios (acordes tocados melodicamente). O exercício está na tonalidade de Em e pode ser executado tanto com palhetadas alternadas como em "sweep picking".



TÉCNICA 5 - Arpegios (Bm).

Arpegios na tonalidade de Bm. Note que a idéia se inicia no IV grau (Em) com a variação da 7ª do acorde. Para alcançar o repouso em Bm foi utilizado um acorde de tensão (A#º).



TÉCNICA 6 - Arpegios (Em Harmônica/Melódica).

Arpegios. Tonalidade de Em com a presença dos acordes F#º e B7. Se pensarmos em escalas, a variação entre as notas Re e Re# acontece na fusão das escalas de Em Natural com Em Harmônica.


TÉCNICA 7 - Abertura dos dedos.

O efeito dessa técnica é bem interessante pois não respeita, a princípio, nenhuma escala. Escolhi as casas 12, 15 e 18 da guitarra e com elas criei algumas variações. Essa técnica sugere um efeito sonoramente "desorientador".


TÉCNICA 8 - Exercícios variados (14 exercícios).

Os exercícios abaixo são, em geral, para aquecimento e mobilidade dos dedos. A princípio não seguem nenhuma escala ou sequência harmônica específica. A idéia é, ao mesmo tempo, exercitar os dedos e ter uma visualização do braço da guitarra. Observe o desenho das notas tanto na partitura e na tablatura, quanto no braço da sua guitarra. Isso ajuda a tocar melhor! A idéia para a mobilidade e aquecimento dos dedos é a seguinte: quanto mais combinações diferentes melhor. Então, crie as suas variações também...


TÉCNICA 9 - Ligados (04 exercícios).

O ligado/ligadura de articulação é quando você toca apenas a 1ª nota da sequência; as outras (ou a outra) notas são produzidas pela mão esquerda. Seguem 4 exercícios básicos que você pode praticar de maneira ascendente e descendente (subindo e descendo). Experimente outras combinações de dedos (1 e 4, 2 e 4, 2 e 3, 3 e 4). Treine em outras casas também. Lembre que a "pegada" é diferente se você toca uma determinada coisa nas primeiras casas ou nas últimas. O espaço das casas é diferente, a posição do seu braço e da sua mão também. É importante conhecer bem o seu instrumento. Explore-o o máximo que puder.


TÉCNICA 10 - Pedal Point. Desenvolvido na Escala de Do Maior; a nota pedal (nesse caso, a Tônica/Fundamental) situa-se sempre na corda 02. Palhete alternadamente, começando de cima para baixo.

TÉCNICA 11 - Dedilhado. O acorde/arpegio-pedal (aquele que permanece constante) é D9; os baixos vão se alterando e sugerindo nunces diferentes. Pode ser executado com palheta ou com os dedos.

TÉCNICA 12 - Esse exercício usa em seu fraseado elementos de música medieval e clássica. Palhete alternadamente.


TÉCNICA 13 - Dedilhado em Am (acorde/arpegio-pedal). É bom para treinar a abertura dos dedos da mão esquerda, principalmente no violão. Pode ser executado com ou sem palheta


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TÉCNICA 14 - Progressões com escalas. Palhete alternadamente ou toque com os dedos. Aplique essas progressões em outras escalas também. Toque-as ascendente e descendentemente (subindo e descendo).


TÉCNICA 15 - Progressões com escalas. Palhete alternadamente ou toque com os dedos. Aplique essas progressões em outras escalas também. Toque-as ascendente e descendentemente (subindo e descendo).



ESTUDO Nº 1 - clássico - para guitarra - Marco Tureta/1996

Tem uma "pegada" clássica. Pode ser tocado com "metronomicamente" ou interpretado com dinâmica e variações no andamento. Palhete alternadamente e, se for tocar com distorção, cuidado com a "sujeira" nas notas.

ESTUDO Nº 2 - Marco Tureta/1997

Esse estudo foi criado com a idéia de se trabalhar arpegios (acorde arpegiados). Pode ser tocado com palheta ou com os dedos, com guitarra ou violão. Os baixos estão escritos em colcheias, mas você pode deixá-los soar até o final de cada compasso. É uma outra dificuldadeque pode ser trabalhada. Nos últimos 5 compassos tome cuidado com a corda 1.