quinta-feira, setembro 25, 2008

Carnivàle - A melhor série que já vi em minha vida!


Carnivàle é uma série norte-americana com apenas duas temporadas. Mesmo com os apelos de inúmeros fãs, a série teve seu fim prematuramente decretado em 2005. Não caiu no gosto popular norte-americano. Não tinha audiência necessária que agradasse aos patrocinadores. Não tinha gente famosa, bonita e descolada. Enfim, não era a fórmula convencional de séries HBO. Mas… depois do lançamento dos 2 DVD’s completos da série em 2006, Carnivàle adquiriu notoriedade e vem sendo cultuada pela sua originalidade, conceito, roteiro, figurino, fotografia (brilhantes) e edição.

Criada por Daniel Knauf, Carnivàle é um freakshow circo com parque de diversões itinerante rodeado de mistérios (me lembrou muito o filme “As 7 Faces do Dr. Lao“), que percorre os territórios desertos dos Estados Unidos, durante a grande depressão de 1934. Narra simultaneamente as histórias de um fugitivo prisioneiro com poderes milagrosos (Nick Stahl) que se agrega ao circo, e a de um reverendo metodista poderoso e manipulador, na ótima interpretação do ator Clancy Brown. Pouco a pouco, o mistério de cada personagem se derenrola e os fatos levam em direção a um grande conflito entre o bem e o mal que está apenas prestes a começar.

A série começa com um discurso de Samson, o pequeno e simpático gerente do circo:

Antes do início, depois da grande guerra entre o Céu e o Inferno, Deus criou a Terra e a entregou ao ardiloso macaco chamado homem. E a cada geração nascia uma criatura de luz e uma criatura de trevas. E grandes exércitos se digladiaram na noite da antiga guerra entre o bem e o mal. Era um tempo de magia, nobreza e inimaginável crueldade. E foi assim até o dia em que um falso sol explodiu sobre Trinity, e o homem trocou para sempre a magia pela razão.

Na minha opinião, Carnivàle é uma das mais fantásticas produções já realizadas para a TV. Uma série carregada de magia e fantasia, particularmente misteriosa e bela.

Veja aqui a abertura desse magnífico seriado:


sexta-feira, setembro 19, 2008

Papervision 3D

Estou aprendendo a usar esse negócio, contudo montei uma comunidade no ning.com para facilitar a todos. O link está embaixo


Visite papervision3D

segunda-feira, setembro 15, 2008

Stephen King - O Cemitério (trecho)


O plano continuava se desenrolando em sua mente. Examinava-o de todos os ângulos, remexia nele, virava-o pelo avesso, procurava brechas, pontos fracos. Era como se caminhasse por uma ponte estreita sobre um abismo de insanidade. A loucura o cercava por todos os lados, ondulavam sem alvoroço como as asas de uma coruja de grandes olhos dourados. Ia mergulhando na loucura.

A voz de Tom Rush ecoou sonhadoramente em sua cabeça: Oh, morte, suas mãos são viscosas... Sinto-as em meus joselhos... Você veio e levou minha mãe.. Não quer voltar atrás de mim?

Loucura. Loucura em toda a volta, próxima, no seu encalço.

Agarrou-se à ponte estreita da racionalidade; estudou o plano.

Resenha de Filme - Laranja Mecânica


Violento, bombástico, arrebatador, sonoro, dançante e assustador. O alucinado Alex tem sua própria forma de se divertir. Sempre às custas da tragédia dos outros. A transformação de Alex de um punk sem moral até um cidadão exemplar doutrinado e sua volta ao estado rebelde, compõe a chocante visão do futuro que Stanley Kubrick elaborou a partir do livro de Anthony Burgess. As imagens inesquecíveis, a música arrebatadora, e a linguagem fascinante utilizada por Alex e sua gangue, foram moldadas por Kubrick neste conto sobre os caminhos da moralidade. Extremamente controvertido na época de seu lançamento, "Laranja Mecânica" ganhou os prêmios de Melhor Filme e Melhor Direção da Associação dos Críticos de Cinema de Nova York, e recebeu quatro indicações ao Oscar, incluindo Melhor Filme. O poder de sua arte é tamanha que ainda nos atrai, choca e nos mantém preso em seu domínio. Hoje, a temática do filme é tão atual quanto nos anos 70.

Equipe:
Elenco:
Malcolm McDowell .... Alexander "Alex" de Large
Patrick Magee .... Mr. Alexander
Michael Bates .... Chief guard
Warren Clarke .... Dim
John Clive .... Stage actor
Adrienne Corri .... Mrs. Alexander
Carl Duering .... Dr. Brodsky
Paul Farrell .... Tramp
Clive Francis .... Lodger
Michael Gover .... Prison governor
Miriam Karlin .... Catlady
James Marcus .... Georgie
Aubrey Morris .... Mr. P. R. Deltoid
Godfrey Quigley .... Prison chaplain
Sheila Raynor .... Mum

Diretor e Roteirista: Stanley Kubrick

Notas:
O final do romance públicado na Inglaterra difere do final publicado na versão americana do livre. Stanley Kubrick baseou-se na versão americana do livro de Burges. As versões brasileiras seguem o original Inglês.

Franz Kafka - Um Artista da Fome (trecho)

Podia jejuar da melhor forma que lhe fosse possível — e ele o fazia –, mas nada mais poderia salvá-lo, as pessoas passavam por ele sem lhe dar atenção. Tente explicar para alguém a arte de jejuar! Não é possível fazê-la entender a alguém que não a sente. Os belos cartazes foram ficando sujos e ilegíveis, foram arrancados, e ninguém pensou em substituí-los; a tabuleta com o número dos dias jejuados, que nos primeiros tempos tinha sido renovada cuidadosamente a cada dia, continuava a ser a mesma fazia muito tempo, porque depois das primeiras semanas o pessoal ficou achando demais até mesmo esse pequeno trabalho; e desse modo, embora o artista da fome continuasse a jejuar, tal como outrora sonhara, e conseguisse fazê-lo sem grande esforço, tal como ele o tinha predito então, ninguém mais contava os dias, ninguém, nem mesmo o próprio artista da fome, sabia quão grande já era o seu desempenho, e o seu coração ficou pesaroso. E se alguma vez, nesse tempo, um passante que não tinha nada melhor o que fazer se detivesse, zombasse da velha cifra e falasse de fraude, isso era, à sua maneira, a mais tola das mentiras que a indiferença e a maldade inata pudessem inventar, porque não era o artista da fome quem fraudava — ele trabalhava honestamente –, mas era o mundo quem o defraudava de sua recompensa.

Mas passaram novamente muitos dias, e também isso chegou a um fim. Certa vez, a jaula chamou a atenção de um inspetor, e ele perguntou aos serventes por que essa jaula, que ainda tinha boa serventia, estava aqui abandonada, cheia de palha apodrecida; ninguém sabia, até que um deles, com a ajuda da tabuleta, conseguiu lembrar do artista da fome. Remexeram a palha com varas e encontraram o artista da fome no meio dela.

- Você ainda está jejuando — perguntou o inspetor, — quando é que você vai parar?
- Desculpem-me todos — sussurrou o artista da fome, e apenas o inspetor, que aproximou o ouvido da grade, o entendia.
- Certo — disse o inspetor, e pôs um dedo na testa, para dar a entender ao pessoal o estado do artista da fome, — nós o desculpamnos.
- Na verdade, eu queria que vocês admirassem o meu jejum — disse o artista da fome.
- E nós o admiramos — disse o inspetor, condescendente.
- Mas vocês não devem admirá-lo — disse o artista da fome.
- Ora, então nós não o admiramos — disse o inspetor — e por que não devemos admirá-lo?
- Porque eu tenho que jejuar; não posso de outro jeito — disse o artista da fome.
- Ora vejam só — disse o inspetor — e por que você não pode de outro jeito?
- Porque eu — disse o artista da fome, levantando um pouco a cabecinha, e falou fazendo um bico com os lábios, como para dar um beijo, diretamente no ouvido do inspetor, para que nada se perdesse, — porque não pude encontrar a comida que eu gosto. Se eu a tivesse encontrado, pode crer, não teria feito nenhum estardalhaço e teria comido até me fartar, como você e todos os outros.

Essas foram as últimas palavras, mas ainda nos seus olhos quebrantados estava a convicção firma, porém não mais orgulhosa, de que continuava a jejuar.

- Ponham ordem nisto tudo, finalmente! — disse o inspetor, e o artista da fome foi enterrado junto com a palha. Mas na jaula foi posta uma jovem pantera. Era um alívio sensível, mesmo para os de sentido mais embotado, ver nessa jaula tanto tempo deserta um animal jovem, jogando-se de um lado para o outro.

“Um artista da fome” (fragmento) (Franz Kafka, 1924). In: Humboldt. Instituto Goehte, n. 90. p. 21. 2005.

Franz Kafka - O Processo (trecho)


Diante da lei está parado um porteiro. Um homem do campo chega até esse porteiro e pede para entrar na lei. Mas o porteiro diz que ele não pode permitir sua entrada naquele momento. O homem reflete e pergunta, em seguida, se ele poderá entrar mais tarde. "Até é possível", diz o porteiro, "mas agora não". Uma vez que a porta para a lei está aberta como sempre, e o porteiro se põe de lado, o homem se acocora a fim de olhar para o interior. Quando o porteiro percebe o que está acontecendo, ri e diz: "Se te atrai tanto, tenta entrar apesar da minha proibiução. Mas nota bem: eu sou poderoso. E sou apenas o mais baixo entre os porteiros. A cada nova sala há novos porteiros, um mais poderodo do que o outro. Tão-só a visão do terceiro nem mesmo eu sou capaz de suportar".

Tais dificuldades o homem do campo não havia esperado; uma vez que a lei deveria ser acessível a todos e sempre ele pensa, mas agora que observa o porteiro em seu sobretudo de pele com mais atenção, seu nariz pontudo e grande, a barba longa, fina, negra e tártara, ele acaba decidindo que é melhor esperar até receber permissão para a entrada. O porteiro lhe dá um tamborete e o deixa esperar sentado ao lado da porta. E lá ele fica sentado durante dias e anos. Ele faz várias tentativas no sentido de que sua entrada seja permitida, cansa o porteiro com seus pedidos. O porteiro muitas vezes o submete a pequenos interrogatórios, pergunta-lhe pelo lugar onde nasceu e muitas outras coisas, mas são perguntas indiferentes, assim como as fazem grandes senhores, e por fim acaba sempre lhe dizendo que não pode deixá-lo entrar.

O homem, que havia se equipado com muita coisa para a viagem, utiliza tudo, por mais valioso que seja, para subornar o porteiro. Muito embora este aceite tudo, sempre acaba dizendo: "Eu apenas aceito para que não acredites ter deixado de fazer alguma coisa". Durante os vários anos, o homem obsrvou o porteiro quase ininterruptamente. Ele esquece os outros porteiros, e aquele primeiro lhe aprece ser o único obstáculo à entrada na lei. Ele amaldiçoa o acaso nos primeiros anos e, mais tarde, quando fica mais velho, apenas resmunda consigo mesmo. Torna-se infantil, e uma vez que no estudo do porteiro, feito durante anos a fio, conheceu também as pulgas em sua gola de pele, ele pede também às pulgas que o ajudem a fazer o porteiro mudar de idéia.

Por fim, a luz de seus olhos se torna fraca, e ele não sabe mais se em volta dele tudo está ficando escuro de verdade ou se são apenas seus olhos que o enganam. Porém, agora ele reconhece no escuro um brilho que irrompe inextinguível da porta da lei. E eis que ele não vive mais por muito tempo. Antes de sua morte, todas as experiências do tempo que por lá ficou se reúnem na forma de uma pergunta em sua cabeça, uma pergunta que até então não havia feito ao porteiro. Ele acena em sua direção , uma vez que já não pode mais levantar seu corpo enrijecido. O porteiro tem de se inclinar profundamente sobre ele, pois a diferença de tamanho se acentuou muito, desfavorecendo o homem. "Mas o que é que queres saber ainda agora?", pergunta o porteiro, "Tu és mesmo insaciável". "Se todos aspiram à lei", diz o homem, "como pode que em todos esses anos ninguém a não ser eu pediu para entrar?"

O porteiro reconhece que o homem já está no fim, e no intuito de ainda alcançar seus ouvidos moribundos, grita com ele: "Aqui não poderia ser permitida a entrada de mais ninguém, pois essa entrada foi destinada apenas a ti. Agora eu vou embora e tranco-a".

Replublicando - A Grande Guerra

Sempre temos um grande duelo no nosso consciente. A luta sempre será interminável, uma guerra sem fim bloqueadas por batalhas insanas e sombrias.

De um lado (inimigos) temos a inveja , raiva, rancor, tristeza e o desespero.
Do outro (aliados) a alegria, o amor, o orgulho, o desejo, a paz.

Serei um aliado.

Como num ringue de batalha de games estratégicos, e seguindo a minha consciência partirei com o seguinte ataque:

Com o orgulho parto para cima da tristeza. Daí a tristeza se engrandecerá para que ela mude de postura, para não se sentir triste. A vitória do inimigo vem logo no primeiro ataque. Meu orgulho tb ficará maior por mudar a postura de meu inimigo.

Mas daí sou abatido pelo rancor que por mais orgulho (virtude) que você tenha é difícil se dominar pela teimosia de seus atos, continuo no ataque que percebo que meu orgulho morrerá, transformando minha virtude em humilhação.

Perdi um aliado e ganhei mais um inimigo.

A humilhação junto com o desespero atacam meu desejo, tornando ele quase ansioso. Daí a paz revida com um golpe para que não surja mais um inimigo (ansiedade).

O desejo se perde na batalha, mas ainda está vivo.

O desespero enfraquece. Porém a humilhação se fortalece. E com um pouco de alegria destruo tudo que tenho de desespero.

Restaram:
inveja , raiva, rancor, e a humilhação
e
a alegria, o amor, o desejo, e a paz.

A paz controla o ambiente, mas , subitamente sou atingido pelas costas com a inveja e o rancor.

A humilhação se torna quase imbatível

Não há amor, paz e alegria que resolva isso.

Vamos colocar o desejo na linha de frente.

Os dois somente se olham e não fazem nada. Um observando o outro como no início de uma luta de boxe.

O amor abraça os dois de uma tal maneira que há uma grande explosão. Com a destruição dos três, nasce das cinzas a humildade.

O que eu faço com a humildade no meio de uma guerra?

Vou tentar cutucar a inveja. Ele não se sente bem e a inveja cai em sua própria desgraça.

Restam:
Raiva e Rancor
e
Humildade, alegria e a Paz

Bom tenho um a mais para a batalha.

Vou jogar a alegria em cima da minha raiva para ver se consigo distraí-la. Quase consigo quando o rancor me fala coisas no ouvido em que a raiva dá um grande golpe na alegria, fazendo a humildade enfraquecer.

A raiva destrói a humildade como num piscar de olhos. A paz abalada não encontra a alegria e se depara de frente com a raiva a paz pede clemência mas não tem jeito.

Uma nova explosão. Dos dois volta a tristeza.

Restam:
Raiva, Rancor e Tristeza
e
Alegria

A derrota está nítida quando a última explosão acontece.

A alegria distrái o rancor com isso a raiva começa a perder sua cor.

Ela desaparece.

A alegria com o rancor se unem para formar o sarcamo. A tristeza já está em seu lugar.

Final da guerra de minha consciência:

- Declarado a consciência que no final da guerra se sentimentos os vitoriosos foram:

"A tristeza e o sarcasmo"

Sempre vão existir batalhas pessoais, outros sentimento ganham batalhas, mas no final da guerra, normalmente sobrará esses dois...

Faça o seu jogo! Quem vai ganhar na sua guerra.

Contos de um Parágrafo - Mudança

Quando se olha no espelho e nota-se o relógio andando numa velocidade incomum. Lógico, vc está atrasado demais para pensar, e nesse mesmo enlance sente seu estomago chamando atenção para botar para fora tudo que vc fez de mal a ele na noite passada quando decidiu comemorar seu novo emprego e a namorada nova. Foi a uma boate com amigos e só percebe que a situação está um pouco estranha qdo ao olhar o relógio novamente percebe que é uma terça-feira e o lugar aonda está não se trata de sua casa.

sábado, setembro 13, 2008

Tô ficando meio puto


... estou passando por uma fase muito parecida que já passei e foi muito sofrido ... deixar de ser importante em relação à fatos novos e/ou eventos nas quais nem todos se sentem contentes ... esse é o meu caso ... isso está relacionado a não somente uma pessoa, mas todo o macro.

Estou me sentindo sozinho mesmo.

Isso passa. Ferro passa ... uva passa ... banana passa ...

Espero.

quinta-feira, setembro 11, 2008

As coisas às vezes poderiam ser melhores

Tenho pensado em coisas que particularmente "eu" não gosto muito de ouvir mas meu ego....
Coisas comuns do tipo:

"É impressionante como você tem facilidade de convencer as pessoas!"
"Todos gostam demais de você"
"Todos te seguem"

E outras qualidades que não convém colocar aqui. Outro dia estava falando com meu amigo que esse negócio que "liderança" é algo realmente complicado. Nem sempre você quer fazer tal papel.

Como faço para mudar isso?

Parece até um discurso meio "egocêntrico" mas na verdade tem horas que gostaria de ser mais um na vida das pessoas, mas eu sei que isso não acontece. É bom demais saber que você é importante para a pessoa, isso é legal, mas, quando é aquela pessoa que você gostaria que morresse na sua frente? Como consigo atrair a atenção dessa maltida pessoa.

Tenho notado que nos últimos meses tenho os meus passos seguidos pelos meus "inimigos mentais", ou seja, aqueles que julgam meus amigos. O pior que além de ser seguido, na verdade estou sendo estudado, como se a qualquer momento eu pudesse ameaçar o reinado do mundinho dele. Mas aí eu pergunto, para quê vou querer aquele mundinho de bosta dele?

Pois é, já estou achando chato ficar falando sobre relacionamentos, principalmente entre amigos, já pensou se o mundo fosse bisexual? Ou menos seletivo? Muita coisa seria diferente.

Acha que não tem haver? Se acha que não, então você é um fracassado(a)!

As pessoas que estão ao seu redor, são na maioria- de escolha sua por inúmeros sentimentos, e, na maioria de qualidades que ela tenham, muitos estão relacionado aos desejos "carnais". Vai dizer que vc não tem um grande amigo(a) que não sente levemente atraído? Independente do sexo.

Mas daí entra um conceitos sobre relacionamento humano que agora não estou muito afim de falar. Coisas mais complicadas na qual ficará para um próximo post pois esse está muito chato de escrever. Só estou escrevendo isso porque de uns dias para cá tenho me sentido sozinho.

Entenderam? "Sentido", e não "ficado"!

Escrevendo toda aquela ladainha inicial nesse post para chegar a essa estúpida conclusão.

Devem ser as alucinações (maldito dia que revelei isso! Me senti um perturbado)

quarta-feira, setembro 10, 2008

Capturando e Processando informações

Estava pensando comigo ... qtos sites eu já fiz, trabalhei ou os próprios neles por algum motivo ... cheguei ao impressionante número de 354 !!!!

Caraca! É demais ... vou tentar agora no próximo post colocar todos os thumbs aqui.... já pensou que loucura...

segunda-feira, setembro 08, 2008

Pensando em reestruturar a vida

Outro dia estava lendo novamente meu texto que fala sobre "Voltando à origem..."
e percebi que absolutamente não mudou nada.

Ás vezes gosto de rever alguns conceitos que penso, principalmente quando uso isso como instrumento de conversa entre amigos e queridos com quem convivo.

Conversei com uma pessoa que gosto muito a respeito disso na sexta-feira (5/9/2008), e percebi até que para mim era duro dizer o que estava dizendo, porque dói pra caramba.

Tenho saudades da minha vida ... como era bom ser tranquilo.

É difícil entender como a nossa vida se complica qdo passamos a ser mais "seletivos" . Eu, cansei de ter pessoas ao meu redor que sempre esperam eu falar algo agradável, que eu canta uma canção, que seja engraçado e etc ...

Primeiro. Não sou o melhor cara do mundo (não que eu acredite que alguém ache isso de mim), mas sei que tenho uma postura de liderança boa para convenver certos conceitos diante de algumas pessoas (principalmentes aqueles que considero 'colega'), outra não quero mais pessoas ao meu lado como se 'quantidade é melhor que qualidade', e por último, se achar que estou errado me avise, pois estou selecionando mal as pessoas, principalmente se você discordar com o que estou escrevendo aqui, pois daí não seleciono você.

Não posso fazer tudo ao mesmo tempo, senão cometo erros, correndo o risco de perder pessoas valiosas ou até algo mais burocrático como o seu próprio emprego.

Em síntese, estou sendo seletivo, se estás ao meu lado é porque realmente gostaria de você ao meu lado, dependendo exclusivamente de você a aceitação para tal (e espero que aceite).

Chega. Escrevi demais hoje.
Beijos para o Mingau e Seu Jorge!

Quer saber quem são?

Então tente me conhecer, seja você agora o 'seletivo'

sexta-feira, setembro 05, 2008

Within Temptation

Within Temptation é um banda de rock sinfônico dos Países Baixos, formada em 1996 pelo guitarrista Robert Westerholt e pela vocalista Sharon den Adel. A banda é considerada uma das mais conhecidas liderada por uma mulher, e a partir do álbum The Silent Force começaram a ganhar maior notoriedade na mídia internacional.




Vale a pena conhecer o trabalho deles, realmente fantástico!

quarta-feira, setembro 03, 2008

Muita cabeça enrolada

Antes, tinha uma preocupação iminente que era: " Como vou sobreviver depois de várias tormentas?", hoje não me preocupo mais com isso. Naturamente somos uma sequencia de erros justificáveis que nos leva a um imaginário acerto, ou seja, em grosso modo é o mesmo que "Já que estamos na chuva..."

Criei n modelos se situações plausíveis para possíveis problemas na minha vida, mas, não adiantou muito... parece um cobertor curto (qdo cubro a cabeça, descobre a perna e vice-versa).

Daí percebi que estava ficando seriamente muito doente com isso, digo no aspecto patológico mesmo.

E, como mudar isso? Como não ficar preocupado em tentar pagar as contas e ao mesmo tempo conseguir colocar comida na mesa a ainda sim disposição e cabeça fresca para trabalhar?

Qdo não consegui controlar isso, fiquei diabético, juro que estou me controlando para não acontecer nada pior...