
Sempre temos um grande duelo no nosso consciente. A luta sempre será interminável, uma guerra sem fim bloqueadas por batalhas insanas e sombrias.
De um lado (inimigos) temos a inveja , raiva, rancor, tristeza e o desespero.
Do outro (aliados) a alegria, o amor, o orgulho, o desejo, a paz.
Serei um aliado.
Como num ringue de batalha de games estratégicos, e seguindo a minha consciência partirei com o seguinte ataque:
Com o orgulho parto para cima da tristeza. Daí a tristeza se engrandecerá para que ela mude de postura, para não se sentir triste. A vitória do inimigo vem logo no primeiro ataque. Meu orgulho tb ficará maior por mudar a postura de meu inimigo.
Mas daí sou abatido pelo rancor que por mais orgulho (virtude) que você tenha é difícil se dominar pela teimosia de seus atos, continuo no ataque que percebo que meu orgulho morrerá, transformando minha virtude em
humilhação.
Perdi um aliado e ganhei mais um inimigo.
A
humilhação junto com o
desespero atacam meu
desejo, tornando ele quase ansioso. Daí a
paz revida com um golpe para que não surja mais um inimigo (ansiedade).
O desejo se perde na batalha, mas ainda está vivo.
O desespero enfraquece. Porém a
humilhação se fortalece. E com um pouco de
alegria destruo tudo que tenho de desespero.
Restaram:
inveja , raiva, rancor, e a humilhação
e
a alegria, o amor, o desejo, e a paz.
A
paz controla o ambiente, mas , subitamente sou atingido pelas costas com a
inveja e o
rancor.
A
humilhação se torna quase imbatível
Não há
amor,
paz e
alegria que resolva isso.
Vamos colocar o
desejo na linha de frente.
Os dois somente se olham e não fazem nada. Um observando o outro como no início de uma luta de boxe.
O
amor abraça os dois de uma tal maneira que há uma grande explosão. Com a destruição dos três, nasce das cinzas a
humildade.
O que eu faço com a
humildade no meio de uma guerra?
Vou tentar cutucar a
inveja. Ele não se sente bem e a
inveja cai em sua própria desgraça.
Restam:
Raiva e Rancor
e
Humildade, alegria e a Paz
Bom tenho um a mais para a batalha.
Vou jogar a
alegria em cima da minha
raiva para ver se consigo distraí-la. Quase consigo quando o rancor me fala coisas no ouvido em que a
raiva dá um grande golpe na alegria, fazendo a
humildade enfraquecer.
A
raiva destrói a humildade como num piscar de olhos. A
paz abalada não encontra a
alegria e se depara de frente com a
raiva a paz pede clemência mas não tem jeito.
Uma nova explosão. Dos dois volta a
tristeza.
Restam:
Raiva, Rancor e Tristeza
e
Alegria
A derrota está nítida quando a última explosão acontece.
A
alegria distrái o
rancor com isso a raiva começa a perder sua cor.
Ela desaparece.
A alegria com o rancor se unem para formar o
sarcamo. A tristeza já está em seu lugar.
Final da guerra de minha consciência:
- Declarado a consciência que no final da guerra se sentimentos os vitoriosos foram:
"A
tristeza e o
sarcasmo"
Sempre vão existir batalhas pessoais, outros sentimento ganham batalhas, mas no final da guerra, normalmente sobrará esses dois...
Faça o seu jogo! Quem vai ganhar na sua guerra.